Simulação: treinamento simula resgate real em “acidente” de avião
ATENÇÃO: essa reportagem possui fotos/imagens que podem ser de conteúdo sensível para algumas pessoas, pois mostram cenografia de ferimentos fakes (falsos) feitos com maquiagem na cor vermelha, bem como cenas de acidente. Todas as imagens são simulativas. Se você é sensível a cenas assim, por favor não acesse as fotos.
Um cenário “fake” de acidente de avião serviu de treinamento de resgate para o Corpo de Bombeiros de Ibitinga, na manhã desta terça-feira (6). A simulação ocorreu como se fosse real – desde a saída de viaturas ao local do “acidente” até o encaminhamento de vítimas (voluntários) à UPA de Ibitinga.
“Nesta simulação, uma queda de avião faz quatro vítimas e envolve um trabalho de protocolo integrado de combate a incêndio, resgate, salvamento e segurança, com o apoio do SAMU, UPA e Guarda Civil Municipal”, explicou o 2ª SgT PM Davidson Ferreira dos Santos, do Corpo de Bombeiros de Ibitinga.
Tudo é feito como se a situação fosse verdadeira, até mesmo no primeiro chamado telefônico que informa a ocorrência para a base. Depois, os bombeiros utilizam seus radiocomunicadores para dar andamento no protocolo, acionam o SAMU, a Guarda e a UPA.
“Ao mesmo tempo, as viaturas se deslocam ao local. Tudo é cronometrado para que possamos avaliar o tempo de resposta e o desempenho dos profissionais. Assim, além de aprendermos e mantermos o treinamento protocolar atualizado, podemos corrigir possíveis falhas, caso ocorram”, disse Davidson.
Para dar mais realidade ao treinamento, as vítimas foram “maquiadas” como se estivessem machucadas – cada uma com um tipo de ferimento diferente. Ao chegar no local, a equipe de bombeiros realiza com seu caminhão o combate ao incêndio. Depois retiram algumas das vítimas que ainda estão no avião, imobilizando-as e registrando-as para o transporte em viatura. Ao mesmo tempo, rastreiam outras vítimas “arremessadas” para fora do avião.
“Tudo isso de forma sincronizada com todos os agentes envolvidos no processo. Em seguida, as vítimas – já classificadas e nomeadas - são encaminhadas para a UPA, onde também servem de treinamento para a equipe de saúde do pronto-atendimento”, comentou o Davidson.
A simulação foi apoiada pelo Aeroclube de Ibitinga, que cedeu espaço, peças e carcaça de avião. O treinamento também foi acompanhado por outras pessoas, como o diretor da Defesa Civil, Everton Ribeiro, da Secretaria de Segurança da Prefeitura de Ibitinga. Os registros são da Secretaria de Comunicação.
“A utilização do sistema satisfaz as necessidades de emergências e eventos programados de qualquer tipo, tamanho ou natureza, permitindo juntar profissionais de diversas agências ou instituições numa estrutura comum de coordenação”, concluiu Davidson.
Divulgação: Prefeitura de Ibitinga
ATENÇÃO: essa reportagem possui fotos/imagens que podem ser de conteúdo sensível para algumas pessoas, pois mostram cenografia de ferimentos fakes (falsos) feitos com maquiagem na cor vermelha, bem como cenas de acidente. Todas as imagens são simulativas. Se você é sensível a cenas assim, por favor não acesse as fotos.
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