Covid-19: vacinação de crianças é segura, mas ainda enfrenta resistência, tabus e fake news

Covid-19: vacinação de crianças é segura, mas ainda enfrenta resistência, tabus e fake news

Apesar da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgar e garantir a eficácia das vacinas contra o novo coronavírus para crianças de 5 a 11 anos, a imunização para essa faixa etária ainda enfrenta resistência, tabus e fake news.

O ritmo de doses aplicadas para o público infantil caminha lento em todo o Brasil e, não é diferente na cidade de Ibitinga. Após 20 dias desde a abertura do imunizante para essas idades, apenas 37% das crianças de 5 a 11 anos tomaram a dose que eleva a imunidade do corpo contra a covid-19.

“Considero esse ritmo lento porque nossa cidade, em qualquer outra campanha de vacinação infantil, tem sempre uma porcentagem de adesão próxima ou superior a 95%. Das quase 5.000 crianças nessa faixa etária, apenas 1.874 delas tomaram a dose contra a covid-19”, informou Queila Pavani, gestora executiva do SAMS.

Para a gestora do SAMS, as informações falsas e de fontes não científicas ainda causam receio em pais e responsáveis por essas crianças.

Eficácia e segurança

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou no dia 21 de janeiro recentes evidências científicas disponíveis sobre as vacinas contra o novo coronavírus. As informações divulgadas incluem a imunização feita a crianças e adolescentes e a priorização de doses adicionais e de reforço em relação às taxas de cobertura vacinal.

 

Divulgação: Prefeitura de Ibitinga

Fontes:
https://www.who.int/publications/i/item/who-sage-roadmap-for-prioritizing-uses-of-covid-19-vaccines

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